domingo, 3 de março de 2013

Inscrições na Expo MILSET Brasil vão até 8 de março





A Expo MILSET Brasil é ume evento nacional do Movimento Internacional para o Recreio Científico e Técnico - MILSET, do Comitê da MILSET AMLAT e da Comitiva Nacional da MILSET Brasil (Mostra Nacional Milset Brasil), o evento que é realizado na Fábrica de Negócios do Hotel Praia Centro em Fortaleza-CE surgiu da necessidade de motivar o intercâmbio entre alunos pesquisadores, professores orientadores e toda a sociedade uma forma geral. A Mostra de Ciência e Tecnologia da MILSET Brasil reúne projetos de alunos do Ensino Fundamental, Médio e Superior representante de todos os Estados do nosso país, além de projetos internacionais de diversos países convidados credenciados pela MILSET Internacional.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Professor é finalista do 3° Concurso Aprender e Ensinar da Revista Fórum e Fundação Banco do Brasil

Imagem: Apresentação de poster no II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica - 2012

    Vinícius Batista Campos é docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Campus Laranjal do Jari. Recentemente participou de uma seleção de projetos no concurso intitulado 3° Concurso Aprender e Ensinar - Tecnologias Sociais, promovido pela Revista Fórum e Fundação Banco do Brasil. Nessa edição o concurso recebeu 4695 inscrições de professores de todo país. Desses, 1780 se certificaram e 64 foram finalistas, sendo que, da categoria Institutos Federais foram selecionados dois por região (foi um dos selecionados da região Norte), totalizando 10 docentes. 
    Os finalistas participarão em Brasília, nos dias 22 e 23 de fevereiro, de seminário sobre o tema (tecnologias sociais), sendo selecionados um professor de escola pública ou espaço não formal de educação de cada região do País e um de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, onde os vencedores serão contemplados com uma viagem a Tunísia para participar do Fórum Mundial Social 2013.
     Com a proposta, denominada "Hortafita - produção de hortaliças com uso de resíduos em palafitas", o Prof. Vinícius Batista Campos objetiva solucionar três grandes problemas da humanidade na atualidade: a) Produção de alimentos; b) gestão das águas; c) gerenciamento dos resíduos. 
    Com a utilização de resíduos de construção (madeira, especificamente), vem sendo criada uma estrutura vertical para produção de hortaliças, tendo em vista que a população residente em palafitas não teria possibilidade de cultivá-las durante todo o ano, por inviabilizar a construção de leirões. A estrutura será revestida com plástico, criando uma micro-estufa, ambiente propício para o desenvolvimento de hortaliças na região amazônica.            
     Outra característica relevante é o comércio de hortaliças nessa localidade, onde a maior parte delas são oriundas de outras localidades, encarecendo o produto. Em pesquisa preliminar foi constatado o quilo do pimentão pode chegar a R$ 7,60, ou seja, alto custo e sem levar em conta a qualidade do produto, bem como a segurança alimentar.
       A semente de açaí é um resíduo existente no município de Laranjal do Jari e em grande quantidade. Na maioria dos casos a destinação é inadequada, além de não aproveitá-lo com eficiência. Esse resíduo será usado como substrato, bem como as cinzas de padaria para produção de hortaliças, a exemplo de alface, coentro, cebolinha e uma espécie condimentar muito consumida na região, a pimenta.
      Por se tratar de uma região com alto índice pluviométrico, será instalada um sistema de captação de água da chuva. A calha será construída com garrafas tipo "PET", a qual canalizará a água para um recipiente e, por fim utilizando-a para irrigação.
      Além do benefício alimentar, o projeto também possui um enfoque ambiental, alertando a população para um gerenciamento dos resíduos mais correto, podendo reutilizar determinados materiais, e a partir deles, trazer melhorias para família e para a sua localidade.

Para ter acesso a lista completa dos finalistas, acesse: 

http://revistaforum.com.br/blog/2012/12/confira-os-64-finalistas-do-3o-concurso-aprender-e-ensinar/

http://www.aprenderensinarts.com.br/noticia/confira-os-64-finalistas-do-3o.-concurso-aprender-e-ensinar/129

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Equipe do GEPA/IFAP ganha prêmio Jovem Sustentável Inovador




O último dia do Amazontech teve um sabor especial para o Instituto Federal do Amapá (Ifap). Na cerimônia de entrega do prêmio Jovem Sustentável Inovador para os trabalhos da Feira Estadual de Ciência, Tecnologia e Educação (Fecte), na noite de sábado (17/11), a equipe campeã na categoria Ensino Técnico Profissionalizante foi do câmpus Laranjal do Jari do Ifap. Com orientação do professor Vinícius Batista Campos, a aluna Rafaela Bata Santos, 16 anos, recebeu um tablet como prêmio pelo projeto “Ecofont no Ifap - Laranjal do Jari: em busca do conhecimento e aceitação". Já o Campus Laranjal do Jari recebeu um projetor multimídia e uma caixa de som amplificada.

Entusiasmada e feliz, Érica Bata comemorou com agradecimentos aos professores. “Obrigada a todos que torceram para esse sonho se realizar e a Deus por ter colocado em meu caminho duas pessoas eternas e maravilhosas: a professora Karoline Fernandes Siqueira e o professor Vinícius Batista Campos. A nossa felicidade depende de fazermos nossos sonhos reais. Estou feliz como nunca. O reconhecimento nos fortalece”, afirmou, prometendo mais: “vocês ainda vão ouvir muito esse nome: Erica Bata”. Érica, que é do curso técnico de informática, conta que se reunia com o orientador, professor doutor Vinícius Batista Campos, até duas vezes por semana para o trabalho de pesquisa.


O projeto Ecofont propõe uma “fonte econômica” para computadores, desktops e notebooks, com redução entre 12% a 26% do consumo de energia. A pesquisa começou a ser realizada em junho de 2011. “Nós trabalhamos nesse projeto porque tinha tudo a ver com o tema da Fecte”, disse a aluna.

O professor Vinícius Batista Campos conta que foi aplicado um questionário com as pessoas que visitaram o estande da Fecte e apenas uma já havia ouvido falar sobre a ecofont. “A nossa intenção é que empresas públicas e privadas possam utilizar a ecofont como forma de redução do consumo de tinta e dos gastos. Outras instituições se predispuseram a realizar parcerias para a implantação do projeto da ecofont, como é o caso da própria Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Setec)”.

Para o professor, é importante o reconhecimento do trabalho. “A nossa maior alegria é ver o nosso trabalho sendo reconhecido e por pessoas altamente gabaritadas. A banca julgadora dos projetos foi formada por professores da Universidade Estadual do Amapá (Ueap), Universidade Federal do Amapá (Unifap) e da Setec, com conhecimentos na área do ensino e da pesquisa. Em 2013, os alunos que compõem o nosso grupo de pesquisa farão ainda melhor. Temos muitos projetos para serem desenvolvidos. Eu quero parabenizar a aluna pela desenvoltura na apresentação do projeto. Com maestria, foi discorrendo sobre um assunto que poucos conhecem e que pode ajudar instituições na redução do consumo e, consequentemente, seus gastos”, ressaltou.

Fonte: http://amazontech2012.blogspot.com.br/

Na ocasião do evento, o estande recebeu a ilustre visita do Governador do Estado do Amapá, Camilo Capiberibe e também do Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia do Amapá Dr. Antônio Cláudio Carvalho.



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

EMPREGOS SUSTENTÁVEIS - OPORTUNIDADES PARA FUTUROS TÉCNICOS DO IFAP

      




          Empregos Sustentáveis é um portal especializado em divulgar vagas profissionais no setor de sustentabilidade. Nosso portal oferece vagas na área ambiental, além de representar o nosso gesto para a construção de uma sociedade mais sustentável. Anunciamos vagas que vão desde cargos permanentes ou estágios nas áreas de ciência, pesquisa, e energias renováveis, até empregos em outros países. Desta maneira podemos auxiliar seus alunos para encontrar uma oportunidade compatível com as suas expectativas.


Fonte: CCS/IFRR

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Carta aberta à presidente Dilma Rousseff



Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso
Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência “burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados.
4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
 
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
 
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
 
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
 
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
 
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
 
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
 
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)
 
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ
 
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
 
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
 
Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
 
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)
 
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
 
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
 
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
 
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
 
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Extraído de: http://agfdag.wordpress.com/?ref=spelling

sexta-feira, 6 de abril de 2012

DIA MUNDIAL DA ÁGUA NA AMAZÔNIA ORIENTAL É SUCESSO NO IFAP LARANJAL DO JARI


A programação iniciou com a palestra do Prof. MSc. Salvador Taty com título "Formação de trihalometanos em águas naturais". Em seguida o Prof. Raimundo neto palestrou sobre a Avaliação da qualidade das águas e do sistema de tratamento de abastecimento público em Laranjal do Jari, Amapá. Logo após o Prof. Dr. Vinícius Campos ministrou a palestra intitulada "Uso da água na produção de alimentos". Na última apresentação, o Prof. Marcos Quintairos abordou o geoprocessamento e os recursos hídricos. Ao final das palestras, foi montado um ciclo de debates com a plateia sobre os temas trabalhados pelos docentes. Finalizando esta etapa, foi entregue a premiação do Concurso Fotográfico "MEU OLHAR SOBRE A ÁGUA", o qual teve como vencedor o aluno do curso de meio ambiente Michel Cordeiro, seguido pelas alunas Letícia Cavalcante e Larissa, ambas do curso de meio ambiente.


No período vespertino o evento foi aberto para comunidade externa, mais especificamente alunos do ensino fundamental das escolas Vanda Cabete e Teresinha Queiroga. Após contato com o Diretor da Escola Estadual Vanda Cabete, Prof. Aldo, os alunos conheceram as dependências do IFAP Campus Laranjal do Jari e dirijiram-se ao auditório do Campus. Os alunos do GEPA/IFAP Jarleson Santos, Érica Bata, Matheus Saraiva, Tainá Fogaça, Fabrício Serrão e Liliane Oliveira realizaram uma dinâmica para as crianças presentes com a apresentação de vídeos sobre a água e uma pequena peça de teatro com o tema A VIDA DA ÁGUA. A interação do público foi muito significativa e, de uma maneira geral, todos os envolvidos no processo, seriam ganhando.
Agradeço mais uma vez o apoio do Prof. Raimundo Neto e da jornalista Viviane Braga na organização do evento. A ASCON pela conclusão da arte. As diretoras de Ensino e Administrativa do IFAP Laranjal do Jari, Mariana Nunes e Elizabeth, pelo apoio incondicional, além do Diretor da Escola Vanda Cabete Prof. Aldo pela parceria nesta empreitada.
Para o ano que vem, sem dúvida, estaremos preparando uma programação digna da Amazônia Oriental.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Concurso Fotográfico fará parte das comemorações do Dia Mundial da Água


     De acordo com os dados da Fundação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), há 7 bilhões de pessoas para alimentar no planeta hoje e outros dois são esperados para participar em 2050. As estatísticas apontam que cada um de nós bebe de 2 a 4 litros de água por dia, porém a maioria da água que “bebemos” é incorporada no alimento que nós comemos. Quando um bilhão de pessoas no mundo já vive em fome crônica e recursos e água está sob pressão, não se pode omitir o problema. Lidar com o crescimento da população e garantir o acesso a alimentos nutritivos é uma meta a ser buscada com ações que podem ajudar como a redução no consumo de água, diminuição escandalosa do desperdício de alimentos e quanto a produção de mais alimentos, de melhor qualidade, com menos água.
     O concurso fotográfico que será realizado para comemorar o Dia Mundial da Água está aberto para  todos os discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP), Câmpus Laranjal do Jari, interessados no tema e na difusão dos conteúdos deste dia. Os menores de dezoito anos somente poderão participar devidamente representados por seus pais ou responsáveis, mediante documento escrito e entregue à jornalista do IFAP, Viviane Pereira Fialho Braga.
      No concurso, não será realizada distinção de categorias de aperfeiçoamento, como fotógrafos amadores e profissionais. Os candidatos poderão concorrer com até duas fotografias, porém será
escolhida para exposição e premiação somente uma por participante. Os trabalhos deverão ser individuais, não sendo aceitos trabalhos em grupo.
      As fotografias deverão enfocar aspectos referentes à água (uso, aplicação, paisagens, etc.), sendo que os trabalhos não vinculados ao tema serão desclassificados;
     No caso do participante optar por fotografar pessoas, deve estar ciente da permissão do uso de imagens de terceiros, cabendo ao mesmo a obtenção de assinaturas dos fotografados ou de seus responsáveis legais, em um documento redigido pelo próprio participante, responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos advindos do uso indevido da imagem.
     As fotografias não deverão ser assinadas nem conter qualquer marcação ou identificação do autor. Em relação à edição de imagens digitais por softwares, apenas pequenos ajustes como brilho, contraste, saturação, luminosidade, etc., serão aceitos. As demais manipulações que venham a apagar ou adicionar elementos acarretarão desclassificação do candidato.
     As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas no período de 27 de fevereiro até 16 de março. Os trabalhos deverão ser inéditos, não sendo aceitas fotografias já premiadas em concursos anteriores ou divulgadas em mídia impressa ou comercializadas.
     A inscrição possui caráter individual, e deverá ser feita mediante preenchimento de FICHA DE INSCRIÇÃO disponível ACESSANDO O LINK: http://www.4shared.com/file/OpuCMReO/Ficha-de-Inscrio-Concurso-Foto.html e encaminhada em anexo no e-mail no qual a foto será enviada.
     As fotografia (s), junto com a ficha de inscrição, deverá (ão) ser encaminhada(s) digitalizada(s) única e exclusivamente para o endereço eletrônico viviane.braga@ifap.edu.br constando, no campo assunto, a frase “Fotografia Concurso GEPA” seguida do nome do autor. A(s) imagem(s) deverá (ão) ser enviada(s) em formato JPEG, com resolução mínima 2560x2048.
     Os trabalhos que não atenderem aos termos deste regulamento serão automaticamente desclassifi-cados, não cabendo recurso do autor.
     Os dez melhores trabalhos serão selecionados para exposição, no Dia Mundial do Meio Ambiente do IFAP – câmpus Laranjal do Jari. Dentre esses, os três trabalhos mais significativos serão classificados para premiação. A premiação dos classificados ainda será decidida.
     A seleção de imagens para exposição e classificação será realizada pela comissão julgadora, formada por três profissionais do IFAP (Prof. Vinícius Batista Campos, Prof. Raimundo de Moura Rolim Neto e a Jornalista do IFAP, Viviane Pereira Fialho Braga) além de um profissional da área de fotografia.
     A seleção e premiação seguirão as normas do presente edital e considerações como ineditismo, criatividade, originalidade e adequação ao tema, serão realizadas nos dias 21 e 22 de março, respectivamente.
     Apesar de cada participante poder inscrever duas fotografias, o mesmo poderá ser premiado apenas uma vez. Todas as imagens serão posteriormente exibidas em um banco virtual do concurso aqui no blog.
    Mais informações podem ser adquiridas através do REGULAMENTO http://www.4shared.com/office/WvCbLY9x/Regulamento_do_Concurso_Fotogr.html? ou no câmpus do IFAP com os professores
responsáveis e a jornalista Viviane Fialho Braga.

Por Viviane Fialho Braga
Jornalista do câmpus Laranjal do Jari

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Brasil sediará comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente

Evento acontece em 5 de junho, três semanas antes de o país sediar a Rio+20
por Globo Rural On-line com informações da Agência Brasil



Foi anunciado nesta quarta-feira (22/2) que o Brasil vai sediar as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, que ocorre no dia 5 de junho. A informação foi divulgada em Nairobi, no Quênia, durante um encontro entre a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Achim Steiner. O tema deste ano será “Economia Verde: Ela Te Inclui?” e as comemorações vão ocorrer três semanas antes de o Brasil sediar a Rio+20, encontro que vai discutir os progressos do desenvolvimento sustentável nos últimos 20 anos, além dos futuros desafios para o meio ambienteA última vez que o país sediou o evento foi há duas décadas, durante a Cúpula da Terra.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

EVENTO DO GEPA/IFAP É VINCULADO AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA DA FAO

É com grande satisfação que divulgamos o Dia Mundial da Água na Amazônia Oriental. Hoje recebemos a confirmação da adição do nosso evento no site da Fundação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Serão realizados 155 atividades em todo o mundo e por trabalharmos com questões ambientais, também faremos parte desse grupo para debatermos sobre os recursos hídricos.
Em breve divulgaremos as dinâmicas que acontecerão no dia 22 de março de 2012.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

GEPA REALIZARÁ EVENTO SOBRE DIA MUNDIAL DA ÁGUA



Alunos e docentes do GEPA/IFAP realizarão, no dia 22 de março de 2012, evento que ocorrerá a nível mundial, para tratar do tema água e segurança alimentar.
A proposta é coordenada pela Fundação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO e será promovido também em Laranjal do Jari - AP.

Maiores informações, aqui no blog.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

PESQUISADORES DA UFPB PUBLICAM ARTIGO SOBRE AVISO DE CHUVA E SECA DE ORDEM ANIMAL, VEGETAL E CELESTIAL


          Os pesquisadores Patrick Moreira Abrantes, Rodrigo Ferreira de Sousa, Camilla Marques de Lucena, Reinaldo Farias Paiva de Lucena e Daniel Duarte Pereira realizaram um estudo no município de Sumé, localizado na microrregião do Cariri - Estado da Paraíba, com o título "AVISO DE CHUVA E DE SECA NA MEMÓRIA DO POVO: O Caso do Cariri Paraibano". Com base na pesquisa, procurou-se descrever o muito do “texto da natureza” que sempre serviu de roteiro às gerações pretéritas no sentido de resgatar e sistematizar os avisos de seca e de chuva de ordem animal, vegetal e celestial existentes ainda, na memória de habitantes de comunidades e assentamentos rurais existentes no Cariri Paraibano. Na coleta das informações necessárias para o estudo, buscou-se entrevistar agricultores e professores de nível técnico.

Leia o artido na íntegra, copiem o link abaixo:
http://eduep.uepb.edu.br/biofar/v5n2/AVISO_DE_CHUVA_E_DE_SECA_NA_MEMORIA_DO_POVO.pdf

sábado, 28 de janeiro de 2012

SUSTENTABILIDADE...

               

ARTIGO FALA SOBRE A PROBLEMÁTICA DO LIXO NO MUNDO

           Com o título, "O LIXO E A NECESSIDADE DE REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR E REPENSAR", Laerte Scanavaca Júnior, Pesquisador Embrapa Meio Ambiente, apresenta um panorama geral da situação dos resíduos sólidos no mundo e também no Brasil.
                 Laerte disponibiliza dados recentes de tempo de decomposição dos resíduos, produção média de lixo seco no Brasil, além de informações extremamente relevantes para pessoas ligadas a área ambiental.

Para maiores informações sobre a matéria acesse o link: 



sábado, 24 de dezembro de 2011

PROFESSOR DO GEPA/IFAP PUBLICA ARTIGOS EM REVISTAS INTERNACIONAIS




O nome do Instituto Federal do Amapá foi divulgado, no final de 2011, em duas revistas científicas internacionais. 
O primeiro é a segunda parte da dissertação de mestrado do Prof. Vinícius Campos intitulado "ESTERCO BOVINO LÍQUIDO RM LUVISSOLO SÓDICO: II. EMERGÊNCIA E ANÁLISE DE CRESCIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO". publicado na revista IDESIA sediada em ARICA, CHILE. A primeira parte, também publicada no mesmo periódico, foi disponibilizada no segundo volume de 2011.
O outro trabalho é parte da tese de doutorado do Prof. Vinícius Campos. Com o título "PRODUCTION OF SUNFLOWER AND BIOMASS DEPENDING ON AVAILABLE SOIL WATER AND NITROGEN LEVELS". O artigo versa sobre a produção de girassol em Neossolo sob condições semiáridas submetido a adubação com nitrogênio e manejo de água disponível no solo. Esse artigo foi publicado no Iranica Journal of Energy & Environment da Babol Noshirvani University of Technology, sediada no Irãn. A justificativa para o local da publicação é devido a relevância da cultura do girassol para o oriente médio, especificamente o Irãn.
Maiores informações sobre os pappers publicados, acessem:

 
 

sábado, 17 de dezembro de 2011

PRIMEIRAS APRESENTAÇÕES DO GEPA/IFAP NO VI CONNEPI


No primeiro dia de eventos do VI CONNEPI (Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação da Rede Tecnológica Federal), as alunas do GEPA/IFAP Tainá Fogaça (Apresentação ORAL) e Érica Rafaela Santos, explanaram sobre a caracterização física e química de frutos de maracujá amarelo comercializados em Macapá, Amapá e Perfil dos alunos dos cursos técnicos integrados do IFAP: Uma visão da metodologia da pesquisa científica, respectivamente. 
A atuação das alunas acima mencionadas foi importante para demarcar território da nossa instituição nos eventos científicos regionais e nacionais. A brilhante participação de ambas deixou a delegação do IFAP muito satisfeita com o resultado. Com menos de dois anos de efetivo funcionamento, o IFAP Campus Laranjal do Jari demonstrou que possui potencial para debater temas científicos com outros IFET's seculares.
Ficam meus parabéns a todos e, amanhã, mais informações da equipe do IFAP no Nordeste do país.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

I MOSTRA DE INICIAÇÃO A PESQUISA DO IFAP - LARANJAL DO JARI SUPERA AS EXPECTATIVAS

No dia 10 de dezembro de 2011 realizou-se a I Mostra de Iniciação a pesquisa do IFAP – Laranjal do Jari. Os alunos dos cursos técnicos em informática, meio ambiente e secretariado dos turnos matutino e vespertino apresentaram trabalhos elaborados na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica.
Durante a apresentação, os trabalhos foram divididos por áreas temáticas com o intuito de visualização e debates dentro de uma mesma área de conhecimento. Cada curso teve 1 hora para expor os trabalhos desenvolvidos durante o quarto bimestre.
O próximo passo, após o evento, é melhorar os trabalhos para, ainda esse ano, criar uma publicação com ISBN com tema: I MOSTRA DE INICIAÇÃO A PESQUISA DO IFAP – LARANJAL DO JARI: EXPERIÊNCIAS DO VALE DO JARI. Essa proposta do Prof. Vinícius Campos tem como objetivo principal suprir a necessidade de informações científicas em distintas áreas na área de estudo acima citada. Aguarde…
Gostaria de agradecer a parceria da FUNDAÇÃO ORSA na liberação do espaço para realização do evento, Prof. Enildo e os alunos do teatro do IFAP (pelo brilhante e extrovertido encerramento) e a presença da Diretora de Ensino Mariana Nunes, os Profs. Karoline Siqueira, Raimundo Neto, Paulo Sá e Themístocles Raphael, além da participação do Contador do IFAP Marcelo Padilha e o assistente de alunos Antônio.
A seguir, algumas fotos do evento.